> Como é sabido, este fonema, presente no chamado
céltico «comum», desaparece em todas as línguas célticas históricas.
A sua presença no galaico (e no lusitano) é suficiente para a teoria
tradicional falar do não-celtismo da Galiza; como recentemente defendeu
Xaverio Ballester (2004c), o problema está ligado à situação geográfica:
se uma língua falada num território considerado originariamente
céltico pela teoria tradicional, num qualquer território do centro
europeu, mostrasse uma presença de /p/ pré-vocálico, esse vestígio